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15/03/2020
Prefeitura realiza campanha para alertar e formas de prevenção da Tuberculose


A Prefeitura de Botucatu realiza durante o mês de março a primeira etapa anual da Campanha de Intensificação de Busca Ativa de Sintomático Respiratório de Tuberculose. O objetivo é alertar a população para os primeiros sinais da doença, as formas de prevenção e o tratamento disponível gratuitamente na rede pública de saúde.
 
 
 
A campanha ocorrerá de 16 a 30 de março com a busca ativa de pessoas com sintomas respiratórios, tendo por público-alvo toda a população.
 
 
 
Durante esse período, os profissionais de saúde estarão atentos aos pacientes com tosse persistente por mais de três semanas, incentivando-os a fazer a coleta de material (escarro) para diagnóstico e tratamento precoce dos casos que apresentarem resultado positivo.
 
           
 
“Trata-se de um exame simples e que pode ser solicitado por qualquer profissional das unidades de saúde. Consiste na coleta de duas amostras de escarro, uma no momento da abordagem na unidade e outra no dia seguinte em jejum, que serão encaminhadas para análise laboratorial”, explica André Spadaro, Secretário Municipal de Saúde.
 
 
 
Durante a campanha também será incentivada a realização de atividades educativas nas unidades de saúde, com foco na identificação de qualquer indivíduo que apresente tosse por mais de três semanas.
 
           
 
A meta do indicador de Sintomáticos Respiratórios examinados para diagnóstico de Tuberculose, através da baciloscopia de escarro, deve ser de pelo menos 1% do total da população residente, ou seja, em Botucatu espera-se que sejam examinadas 1.464 pessoas.
 
           
 
A doença
 
           
 
A tuberculose é causada por um bacilo (Mycobacterium tuberculosis), que pode ser transmitido pela tosse, fala ou espirro, sendo transmitida de pessoa a pessoa, com muita facilidade.
 
           
 
Além da tosse, outras características da doença são febre vespertina, emagrecimento, suor noturno e fraqueza. Em fases avançadas pode levar ao óbito.
 
 
 
O tratamento dura em média seis meses e é fornecido gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS). O paciente precisa tomar a medicação rigorosamente por seis meses para garantir o tratamento correto e a cura. 
 

Da Assessoria (PMB)



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